Amor, dedico-te hoje estes versos de Eugénio de Andrade em memória da tua paixão pela escrita e pela leitura de grandes autores. Amor, até quando suportarei tua ausência? E como fazer para viver com ela em vez de ti?
Devias estar aqui rente aos meus lábios
Devias estar aqui rente aos meus lábiospara dividir contigo esta amargurados meus dias partidos um a um- Eu vi a terra limpa no teu rosto,Só no teu rosto e nunca em mais nenhum
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